JK
Levantamento de intenções de voto realizado pelo Instituto IDOC mostra que o senador Wellington Fagundes (PL) lidera a disputa pelo Governo de Mato Grosso entre os eleitores de Cuiabá. O estudo revela que o parlamentar está à frente em todos os cenários simulados, inclusive em eventuais disputas de segundo turno.
No primeiro cenário, Fagundes registra 22,4% das intenções de voto, seguido de Jayme Campos (União Brasil), com 18,5%. Em seguida vêm o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), com 14,3%, e o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (PSD), com 12,7%. Votos nulos e brancos somam 9,6%, e 22,5% dos entrevistados disseram estar indecisos.
No segundo cenário, quando outras opções são apresentadas, Wellington amplia a vantagem e chega a 24,8%, enquanto Pivetta tem 15,2% e Emanuel Pinheiro, 13%. Nesse quadro, 15,8% declararam voto nulo ou branco, e 31,2% ainda não definiram o voto.
Em uma terceira simulação, com a entrada da médica Natasha Slhessarenko (PSD) no lugar de Emanuel Pinheiro, Fagundes mantém a liderança com 21,7%, seguido de Jayme Campos (17,2%) e Otaviano Pivetta (13,3%). Natasha aparece com 6,7% das intenções de voto.
Na pesquisa espontânea, quando o entrevistado responde sem ver a lista de candidatos, o senador do PL também segue à frente, com 7,3%, seguido de Jayme Campos (4,8%), Otaviano Pivetta (2,5%) e Mauro Mendes (2%). Mais de 70% dos eleitores ainda não definiram o voto.
Nos cenários de segundo turno, a vantagem de Wellington Fagundes se consolida. Contra Jayme Campos, ele teria 32,5% dos votos, ante 17,3% do adversário. Em uma disputa direta com Otaviano Pivetta, o resultado se repete: 32,5% a 16,5%.
O levantamento também avaliou a rejeição dos principais nomes, e Fagundes apresenta o segundo menor índice entre todos, com apenas 4%. Jayme Campos tem 19,8%, Natasha Slhessarenko 9,8% e Pivetta 2%.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto IDOC entre os dias 11 e 15 de outubro, com 600 entrevistas presenciais distribuídas pelas cinco regiões de Cuiabá. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
