STF

Governistas defendem indicação de novo ministro do STF em novembro

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Por Flávio Meireles

Parlamentares governistas defendem que a indicação para a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) seja realizada em novembro, aproveitando um momento de melhora na avaliação do governo. A estratégia visa facilitar o processo de aprovação do futuro indicado no Senado Federal.

A escolha do momento é considerada estratégica por aliados, que preferem evitar que a indicação ocorra próximo ao período eleitoral, quando críticas ao governo tendem a se intensificar. Um dos pontos de preocupação é o questionamento da oposição sobre o número de indicações à Suprema Corte.

Sabatina conjunta

A proposta dos parlamentares é realizar a sabatina do futuro ministro do STF em conjunto com a de Paulo Gonet, Procurador-geral da República.

Otto Alencar, que preside a Comissão de Constituição e Justiça, já sinalizou a possibilidade desta agenda conjunta para novembro.

Nos bastidores do Congresso Nacional, circula a defesa pelo nome de Rodrigo Pacheco.

O principal argumento a seu favor é a garantia de um ministro com diálogo estabelecido com os parlamentares, especialmente em um momento em que questões sensíveis, como as emendas parlamentares, estão em discussão na Corte.

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Jorge Messias também aparece como possível nome para a vaga. A decisão final, no entanto, permanece nas mãos de Lula, que poderá optar por diferentes critérios na escolha do novo integrante da Suprema Corte.

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